terça-feira, 28 de outubro de 2008

Desculpas cientificamente válidas

É triste mas lá terá que ser, vou acabar de vez com essa ideia bucólica do romantismo.
Esqueçam lá a historia das almas gémeas, da outra parte, da complementaridade, dos olhos bonitos e dos feitios coincidentes….tretas!
Darwin explicou a evolução baseando-se na selecção natural, o ambiente privilegia os melhores adaptados e é nisso que nos baseámos na escolha de parceiro. Escolhemos alguém cuja descendência conjunta esteja bem adaptada. O que estou para aqui a dizer é que escolhemos alguém que tenha um sistema imunitário diferente do nosso, e que conjugado com o nosso permita á cria ter um sistema imunitário mais amplo, e como tal umas defesas mais eficazes.
E esta escolha é feita através do olfacto.
Ahh pois é, tudo se resume a uma questão de cheiro.

O que acontece é que a pílula, aquela coisa também tem os seus efeitos secundários. E pelos vistos um deles é afectar o olfacto.
Ou seja, meninas que se drogam procuram, procuram, procuram e escolhem o errado porque andam com as pupilas olfactivas todas maradas.
Veio um estudo ( o quanto eu gosto destes estudos) demonstrar que a taxa de divórcios aumenta quando as meninas deixam de tomar a pílula porque percebem o erro que cometeram…homens deste mundo, continuem a pôr-lhes o comprimido no leitinho pela manha se querem manter os pés aquecidos.

E aquele outro estudo que veio confirmar aquilo que os homens tanto esperaram por ouvir, uma explicação científica, uma causa genética para a infidelidade.
É que pelos vistos a falta de aptidões pa monogamia é mesmo genético em 40% da população masculina.
Agora os homens já tem uma desculpa :

“desculpa querida, eu não tenho culpa está-me nos genes”
Mas o melhor é que as mulheres agora também já tem uma desculpa para os por a andar
“Desculpa querido, mas deixei de tomar a pílula”

È a loucura:)


J*y

1 comentário:

Anónimo disse...

como sempre...há uma razao para tudo.....o ser humano no seu melhor.