“C’ol cença… é com respeitinho, Sor Dux”

Eu num seiiii, num seiii..mas os últimos tempos não têm sido muito fáceis!

Como forma de desconto da santidade acumulada na época balnear semanal (salvaguardando os almoços indomáveis e irredutíveis das 5ªs-feiras…só pessoas ínetgras:p), os fds têm andado a ser meios degradantes ;P

Ora portanto, os relatos vão ser bem aconchegadinhos e antiguinhos, porque a decisão de passar isto pa palavras num foi fácil…ora, depois do empurra-empurra, nega-nega, não m’apetece-não m’apetece, faz tu-faz tu… decidi, em favor da humanidade… Cá vai!

Atenção: almas suscpetíveis passíveis de serem chocadas… segundo o decreto 2684746454/2009, do Código do Respeito Social1

Ora após o fds com a Sarocas em Braga (precedido pelo fds alucinante em Lisboa) … que envolveu uma noite de orgia com o primo altamenteeeeeeeeeee squinável da Ticha, o belo do amor a dar-se, às parelhas ímpares, no Bom Jesus e dos papanços desenfreados na minha caminha laranja; seguiu-se o fds em Coimbra!!!

Ora, já que não tenho como descobrir as belezas mais escondidas de Coimbra à noite, durante a semana [Aceitam-se convites coimbrenses, tenho dito…:)]; lá tivemos de resolver isso num fds destes!
Destino: Coimbra! Paragem prévia em Mortágua (haja GPS, meninos!!), que foi p’ra elaborarmos o prato vegetariano-desgostoso mais manhoso que se realizou nos últimos tempos! A Ticha, depois de olhar p’ràquilo, achou que o leite com cereais seria uma opção de valor!!! Pfff :p

Pós-jantar, direcção cidade dos Estudantes! Visita da lindíssima zona da universidade, transbordante de qualquer coisa estranhamente singular e reconfortante, do apalpanço às 2 bolas tão dignas e imponentes e da Cabra cujo nome citado num qualquer Fado é suficiente para alterar o meu estado emocional… Seguiu-se uma exterminação às ruas desconhecidas da cidadezinha, em busca de todos os pontos de referência e, essencialmente, da zona dos bares! Após 3 horas de voltas e reviravoltas e, depois de quase termos ficado a dormir no Botânico, lá encontramos!

Noite muito contidinha, chegadinha ao romantismo apalpante à trois numa cama onde cabe 1,5 pessoas :p, após uma travessia expedita do belo IP3!

Dia seguinte, pautado pela palpação milimétrica da cidadezinha dos Fados, mas, desta vez, com a luz dos raios a embaterem nas pedras dos edifícios e na ausência delas!
Sente-se que existiu algo ali… sente-se alguma coisa no ar… palpável, mas indomável!

Como não podia deixar de ser, o local emblemático, sinónimo dos resquícios da minha alma, tinha de ser tocado, mais uma vez… as escadas da Sé! Bateu como bate sempre que se ouve e/ou vislumbra a Despedida de 58, não fosse eu já a perceber, sentir e prever ainda antes de chegar a minha primeira Queima…

Em nome do desgosto e da tradição académica que se respira naquele sítio, achámos de juz dar-lhe homenagem, emborcando Ginjas, às 12h50, de jejum, numa tasquinha!

Seguiu-se uma visita exploratória aos sítios (poucos) turísticos, à linda Cabra (calma meninos, esta num se papa, não…) e zona envolvente… ai, apoderou-se-me dos sentidos!

Como tal, lá fomos refastelar-nos ao sol e despir-nos, enquanto punhamos os dedinhos a percorrer as vértebras e a espalhar óleos maijoemenoje cheirosos, em prol da zenindade, nhamiii!! Já aviso que pa próxima despimo-nos todas, só a parte de cima é pa meninosss…baah :D
E, more, num te proporciono mais prazer moderado cas unhas se não aprenderes a dosear a pressão pa eu não ter crises compulsivas de cócegas!!!

Ora jantámos, e achámos de valor comprar jeroupiga! Mas depois deparámo-nos com uma problemática das grandes: e saca-rolhas? Ora lá tivemos que ir aos restaurantes todos da praça da alimentação, até chegarmos aos kebabs onde a menina lá nos abriu a garrafinha… boa pessoooa:D
Mas a sinhora de idade a rirrr-se desalmadamente ou a outra gaja com um aspecto duvidoso a rir-se e a dizer que nos percebia, foram realmente o auge do momento :P

Seguiu-se ou precedeu-se o desfile, no carro, dos tão típicos cartazes, sempre fiéis… não cito o conteúdo qu’isto, pode não parecer, mas é um local de respeito!
Só vos posso dizer que trancámos bem as portinhas e achámos que íamos ser violadas, mas parece cas pessoas do Centro são meias frígidas!

Ora, lá fomos aterrar à linda praça repleta de barzinhos universitários… É cedo? Não seja por isso… ora saca dos telemóveis: quem é moche? Quem é extravagânzia? Ora passa aí a lista!:P

Ora foi Ricardo, foi Miguel, foi Cândido, foi Caloirada, foi Padrinho, foi… já num me lembro de mais :P

Foi, mas tive de desligar, a meio do inquérito sobre “quais os apetrechos manhosos e a quantas pessoas (que conhecem ou não a existência das outras) é que deram aos mores… e quais as coisas que se sentiram obrigados a fazer, incluindo o tempo de duração da queca!”… é que, parecendo que não, no dia dos mores tens de te aguentar mais um bocadinho, more :p
E sabem porquê que tive de interromper a negociação manhosa, da qual não me lembro muito bem, co padrinho? Porque a bêbeda da J*y já tinha emborcado metade da garrafa e, achei de valor, tratar eu da outra metade, ma vez qu’ela já ‘tava oficialmente bêbeda!! (tu metes-me medo…andas poupadinha, andas :D)

Ora, saída para a rua…começou a dose redobrada do degredo! E gamam-me os telemóveis, ligam pra prestadores de serviços de combíbio (na lista telefónica ou na cabine??:D)… eu num sei de nada, num me responsabilizo por danos provocados na decência dos Portugueses!

Enfim, aterrámos, como seria óbvio, no BAAC :D
(ainda bem que ninguém nos pediu identificação, coisss…)

Ora, em traços gerais, andámos a combiber cumas crianças muito riquinhas já não sei de quê, até ficarmos com sincinésias nas mãos, que nos obrigaram a continuar com o movimento de apalpanços que já vinha desde a entrada no bar!

E, como era a Noite do Amor, achámos que a partilha deveria ser exaltada e, então, tivemos de dar duas voltas ao bar, na tentativa de não negligenciar nem discriminar nenhuma alminha (como quem diz, rabo) lá existente… continuo sem perceber porquê cas menina ficam a olhar p’ra mim com aquela cara, depois deu apalpar os mores delas, mas pronto…pffff

Ronda terminada… fomos à entrada! Sores Doutores muito íntegros, do grupo de Fados…aiii, boas pessoas:P
“Canta-me a Madalenaaaaaaaaaaaaaa, cantaaaaaaaaa”… sim, lembro-me de me atirar p’ró chão aos berrosss…”Praxa-meeee!!”
Pronto, carrada de contidos, num cantaram em praxaram, mas eram bouas pessoas :D
“Caramba, tocas piano e viola? Posso-te papar?”… More J*y, num sejas assim cós meninos sores doutores qu’eles num tão habituados, tá bem? Sua desabergonhada pah :p

Ora, acabaram-se os cus medicais com hemorróidas tratadas (peço desculpa pela imagem)…por isso, surgiu-me uma ideia digna de galardão: Onde é que está o Dux, pah??
Isto veio na sequência, dum menino, a gozar, como é óbviooooooooooooooo, me dizer: olha, vai lá cima e apalpa o Dux! (mas com ar de: nem que fosse esquizofrénica!)…ééé´

E eu num sou uma pessoa bem mandada, se calhar? :P
Ora co’l cençaaaaaaaa…Oh Banessa, anda comigo!! Sobe escadas santificadas por Baco, direcção “Conselho Veteranorum”. Deve ser aqui… bate! Num vem ninguém… a J*y avança, eu fico lá, de pé firme! A porta abre-se…”sim?”.
Sala cheiaaaaa…meninos e meninas! Ooops… ideia do momento: se calhar é melhor tar quietinha! A menina: sim, sim…o que era?
Nós: humm, nda, nada..tão ocupadossss (com ar de: esqueçam, a gente vai-se embora e vocês não viram nada)
A sério, digam, na boa…
Ora, pedem-nos com amor e carinho e a gente não pode recusar…

“Ora, então boa noite a todos… somos da Academia do Porto e de Braga e achámos que era de valor virmos cá apresentar-nos, p’ra promover o convívio... e viemos apalpar o Sor Dux, mas com respeito!”

Foi… mas antes disso, lá dei honra àquilo que somos… “Avé Dux Veteranorum, Praxiture Te Salutis!” ;P

Apalpanço às 3 meninas (do Concílio de Veteranos), ao menino jeitoso (que, de seguida nos apalpou o rabinho e uma mama a cada, para fazer uma medição objectiva do grau de consistência, qualidade e rigidez das mesmas…tudo muito consentido...)…e depois chegou a vez do Sor Dux… “Oh Sor Dux, é com respeitinho, ora col’ cença”…TUNGA…uma de cada lado!!

Sor Dux corado e sorridente, caramba! Mas num sossegámos, que quando fazemos as coisas fazêmo-las bem… obrigámo-lo, a posteriori, a levantar-se para nos permitir uma adequação manual mais eficiente e com uma qualidade que nos denuncia e caracteriza…e eu apalpei-o, uma terceira vez, quando ele entrou na sala, foi… boas pessoas que nós somos :P

Bem, bem antes de termos executado tudo isto, o Sor Dux já tinha dito que ia implementar o Apalpanço no Código de Praxe de Coimbra… mas tive de o corrigir, porque sim, o Caloiro deve-se de apalpar os Drs., lamento informar, porque ao contrário deixaria de ter interesse!

Mas, vaaa, que nós somos pessoas íntegras, por isso, no meio disso, dessensibilizámos e formámos as meninas para os benefícios dos apalpões, e conseguimos apalpá-las com jeitinho e gostaram, foi!!

Tão riquinhas qu’elas eram pah :D
Uma até é da direcção dos Pé de Xumbo… já lhe dissemos co Andanças vai ser muito táctil e ela achou que se devia implemantar a “Apalpoterapia”, em forma de complementaridade e/ou substituição da Abraçoterapia, quisso é pa meninos!!

Num me lembro muito bem do resto da conversa… ahhh, palém deu evocar o meu local íntegro de trabalho e a minha profissão (que dá um ar muito íntegro:p), pedi um atestado pr’á Queima ao senhor, que achou um pedido muito decente e acessível, tendo em conta a minha promessa de instaurar esse hábito tão digno e promotor de união na Queima! (J*y, temos essa função para cumprir..tenho dito:D)

E ospois, a J*y disse que fazíamos bicos e que tínhamos cartazes pendurados no carro, mas cós bicos agora andam caros por causa da crise e do IVA… mas, no meio daquela descoordenação toda, se calhar por ter visto p’raí 30 finos para 5 pessoas, em cima da mesa, deixou cair uma moeda de 5 cêntimos e exclamou: “Aiii carambaaa, isto é meio bico!!” :D Nem comento o que se seguiu! :p

Ora, já se tinha passado mais de 1 hora de convívio do mais alto nível académico, quando os meninos dos Fados nos trouxeram a nossa Ticha, que estava muito íntegra e sóbria (larga as drogas more..tá quase ;P)… Mostrámos ao Sor Dux que, afinal, sempre era verdade que havia gente íntegra a andar connosco e que estávamos bem amparadinhas (nesta altura não me lembro muito bem qual era a parte do corpo queu não sentia…tipo agnosia sensitiva, éeéé´)!!!

E, nos 4 minutos seguintes, havia fila à porta da sala da Veterania, porque tinham ouvido dizer que se distribuíam apalpões! Ora lá tivemos de satisfazer as requisições e, posteriormente, com grande pena deles, despedimo-nos e deixámos a reunião praxística proceder no seu caminho!

Mas, antes desse adeus, fui incumbida de procurar um menino num sei quê MMM, no Bar, e do apalpar… Ora, após me ter empoleirado no bar, quase ter sido espancada por quase ter deitado 7 finos abaixo, fiz um inquérito para saber quem era a criança…que só era o ser mais inocente lá no meio… Ora tungaaaa, com muito amor e carinho, foi…

E porque o meu pai sempre me ensinou a despedir-me das pessoas, pedi licença ao sor segurança, que tinha assitido à cena toda, para o apalpar…e ofereceu-me as duas nádegas rijinhas para tal… o segurança da porta é que, após eu lhe ter pedido autorização e ele ter ficado confuso, quase me batia:p…e eu “mas eu pedi-lhe autorização, pah”:P

Resultado da história: ainda benzi um menino que se tava a gregar, apalpei meninos dentro do carro, e fomos berrar para o nosso, a caminho do IP3, enquanto a Ticha quase nos batia e eu chocava um menino irritantemente-psico-manipuladora-assetivo-competente por telemóvel…coisas da bida :P

Retorno a casa… alguém quer leite-creme com canela? Vai masé dormir… pronto, tá bem ;P

Boa noiteeeeee***

E mais num conto que já é abuso…

Estão com vontade de ler o relato de mais algum fds? Então esperem pelo relato do Carnaval ;P


Plins saudosos***